Entrevista a Bruno Pernadas
por João Pedro Amorim
1. Apesar de já
andares por estas bandas há algum tempo, este foi o teu disco de estreia. Sem
dúvida algum (um) dos discos do ano, esteve em tudo o que é top. Esperavas uma
recepção destas?
Não.
2. Apesar de ser o teu primeiro disco, não é o teu primeiro trabalho a solo. How can we be joyful... vem do mesmo sítio, é uma evolução, um novo passo num percurso a solo? Ou o desejo de o fazer veio de um sítio diferente?
É um novo passo, sem dúvida, uma vez que foi o meu primeiro trabalho discográfico editado e partilhado com o mundo. A vontade de fazer música continua a mesma de sempre.
3. Tu tens uma formação na área do em jazz e da música clássica. Metodologicamente, sentes que ela é preponderante no momento de criação?
No momento da criação não penso muito nisso, tenho algumas bases musicais que me permitem trabalhar certos aspectos técnicos com mais facilidade.
4. Uma das descrições que encontrei para o teu álbum foi a de cadavre exquis. Realmente, as peças são muitas, mas a articulação entre elas é perfeita. Escreveste o álbum de forma linear (digamos, por ordem) ou foram surgindo peças e montaste tudo no final?
As ideias foram surgindo, fui trabalhando de forma natural e muito intuitiva, no final do processo tive que acertar imensos pormenores para a música fazer sentido como um todo.
5. Como é tocar isto tudo ao vivo?
É uma experiência fantástica.
6. Ouvi dizer que tens temas novos. O que podemos esperar em 2015?
Os temas novos que vou apresentar no concerto do CCB dia 5 de Fevereiro não irão fazer parte do próximo disco. Mas espero em 2015 gravar e editar um novo álbum, que seguramente irá ser muito diferente do disco de estreia.
Não.
2. Apesar de ser o teu primeiro disco, não é o teu primeiro trabalho a solo. How can we be joyful... vem do mesmo sítio, é uma evolução, um novo passo num percurso a solo? Ou o desejo de o fazer veio de um sítio diferente?
É um novo passo, sem dúvida, uma vez que foi o meu primeiro trabalho discográfico editado e partilhado com o mundo. A vontade de fazer música continua a mesma de sempre.
3. Tu tens uma formação na área do em jazz e da música clássica. Metodologicamente, sentes que ela é preponderante no momento de criação?
No momento da criação não penso muito nisso, tenho algumas bases musicais que me permitem trabalhar certos aspectos técnicos com mais facilidade.
4. Uma das descrições que encontrei para o teu álbum foi a de cadavre exquis. Realmente, as peças são muitas, mas a articulação entre elas é perfeita. Escreveste o álbum de forma linear (digamos, por ordem) ou foram surgindo peças e montaste tudo no final?
As ideias foram surgindo, fui trabalhando de forma natural e muito intuitiva, no final do processo tive que acertar imensos pormenores para a música fazer sentido como um todo.
5. Como é tocar isto tudo ao vivo?
É uma experiência fantástica.
6. Ouvi dizer que tens temas novos. O que podemos esperar em 2015?
Os temas novos que vou apresentar no concerto do CCB dia 5 de Fevereiro não irão fazer parte do próximo disco. Mas espero em 2015 gravar e editar um novo álbum, que seguramente irá ser muito diferente do disco de estreia.