Entrevista ao Coelho Radioactivo
por Patrícia Vale
BANDAS 2014I Sequin |
1 - “As suas canções, as que não podiam ser de mais ninguém, são canções feitas de noite, para terem o peso dos dias. E gravadas de manhã, para terem a frescura da noite”. Preocupas-te com o tempo e ambiente de criação e gravação das tuas músicas. Na tua carreira, é tempo de quê?
Neste momento estou a promover o meu último disco, que saiu a 15 de Dezembro, e se chama “Canções Mortas”. Tenho andado a dar concertos e assim.
2 - Sentes que já é tarde para alguma coisa? O que ficou por apanhar do “estendal”?
Claro que sim, como todas as pessoas acho eu, os percursos são traçados e outros possíveis caminhos permanecem intactos. Mas não sei se ficou alguma coisa por apanhar, e o que ficou lá há de ficar.
3 - Considerado um dos músicos/ bandas de 2014, o que é que te deixa mais orgulhoso neste trajeto?
Fico feliz se alguém o considerou, mas como disseram os Live Low, não sendo uma pretensão agrada-me que as pessoas oiçam e gostem dos meus discos.
4 - Ainda existem “canções mortas” prestes a ganharem vida num novo álbum?
Não sei, mas se calhar faço já umas para lançar num álbum quando já for um velhote decadente.
5 - Já há “maquetes” musicais para serem concretizadas em 2015?
Já há canções gravadas e tudo. Assim como de Flamingos, e Vive Les Cônes
6 - A arquitetura e a música podem ser construídas sobre os mesmos alicerces? É fácil conciliar as duas artes?
Acho que sim, há sempre paralelismos entre as artes, por exemplo questões relacionadas com o ritmo ou com dinâmicas e essas coisas. Não tem sido muito fácil conciliar tudo mas lá tem de ser.
7 - “Mensagem para ursos” (Estendal): O que tem um “coelho radioativo” a dizer a um urso? Como traduzir a mensagem?
Um coelho a um panda envia saudades.
8 - E para as pessoas que seguem o teu trabalho, a mensagem segue na mesma linguagem? O que pretendes transmitir com a tua música?
Não pretendo transmitir nenhuma coisa em geral. Acho que a única coisa que tento transmitir em todas é honestidade ou qualquer coisa minha.
9 - Consideras o teu trabalho inovador? Porquê?
Já fico contente se o considerar bom.
10 - Para quem é que escreves?
Para mim, se fizer sentido aos outros, melhor.
Neste momento estou a promover o meu último disco, que saiu a 15 de Dezembro, e se chama “Canções Mortas”. Tenho andado a dar concertos e assim.
2 - Sentes que já é tarde para alguma coisa? O que ficou por apanhar do “estendal”?
Claro que sim, como todas as pessoas acho eu, os percursos são traçados e outros possíveis caminhos permanecem intactos. Mas não sei se ficou alguma coisa por apanhar, e o que ficou lá há de ficar.
3 - Considerado um dos músicos/ bandas de 2014, o que é que te deixa mais orgulhoso neste trajeto?
Fico feliz se alguém o considerou, mas como disseram os Live Low, não sendo uma pretensão agrada-me que as pessoas oiçam e gostem dos meus discos.
4 - Ainda existem “canções mortas” prestes a ganharem vida num novo álbum?
Não sei, mas se calhar faço já umas para lançar num álbum quando já for um velhote decadente.
5 - Já há “maquetes” musicais para serem concretizadas em 2015?
Já há canções gravadas e tudo. Assim como de Flamingos, e Vive Les Cônes
6 - A arquitetura e a música podem ser construídas sobre os mesmos alicerces? É fácil conciliar as duas artes?
Acho que sim, há sempre paralelismos entre as artes, por exemplo questões relacionadas com o ritmo ou com dinâmicas e essas coisas. Não tem sido muito fácil conciliar tudo mas lá tem de ser.
7 - “Mensagem para ursos” (Estendal): O que tem um “coelho radioativo” a dizer a um urso? Como traduzir a mensagem?
Um coelho a um panda envia saudades.
8 - E para as pessoas que seguem o teu trabalho, a mensagem segue na mesma linguagem? O que pretendes transmitir com a tua música?
Não pretendo transmitir nenhuma coisa em geral. Acho que a única coisa que tento transmitir em todas é honestidade ou qualquer coisa minha.
9 - Consideras o teu trabalho inovador? Porquê?
Já fico contente se o considerar bom.
10 - Para quem é que escreves?
Para mim, se fizer sentido aos outros, melhor.